LINA VILA EXPONE EN LISBOA
Exposição de Pintura de Lina Vila - "O Encarnado"
De 24 de septiembre un 17 de Outubro
A Azuis dos Câmara - Arte y Antiguidades, apresenta a partir de 24 de septiembre, un exposição de pintura da artista espanhola Lina Vila, intitulada "O Encarnado".
A exposição vai estar patente até 17 de Outubro, de 3 ª a Sábado feira, das 10h30 às 19h30.
Lina Vila nasceu em Saragoça em 1970.
E em Licenciada Bellas Artes pela Faculdade de San Jorge de Barcelona e bolseira de Artes Plásticas na Casa de Velázquez.
Vencedora do Prêmio Isabel de Portugal, em 2003, e com um crescente reconhecimento no espanhol panorama artístico, esta artista Aragonense marca como suas fortes Apresentações com trabalhos, abordando o mundo de los animales em representação da sua realidade e da sua visão do mundo.
Como suas obras estão representadas em vários museus, Instituciones públicas, particulares e colecções.
"Em sonho vivo"
..... há sonhos que só nos acontecem a preto-e-branco. Dentro surgem outros de nós como manchas de ternura feitas de tecidos ENCARNADOS. Más diziam já os-velhos: o encarnado é una máscara secreta do vermelho-vivo.
como imagens sonhadas trazem por Lina-nos esses bichos cheios de Encantamento pictórico, em busca de sangue um certo: Pássaros, Cabeças, Flores - una floresta de um poema que é, no fundo, uma intensa Nudez.
como fio condutor (ELO mágico entre o imaginário do Sonho eo trabalho que se pode olhar ...) Aparece o corpo de uma mulher que reclama, protegido e celebra una Nudez sua. o nu puro que todos los Corpos transportam e tantas vezes escondem. o nu que os animais descobrem também, e que é tantas vezes visitado pela palabra poética.
nestes trabalhos, é a visão da pintora que busca a Nudez ea com os confrontación bichos. olhares surgem assim novos, novos modos de pensar, como curvas de cabellos soltos. assim, presente ou não, se manifesta a mulher e os seus modos, un artista como Crenças e suas. un vermelho: cor dos ciclos do sangue todos ...
..... há sonhos portanto, só que acontecem un Vermelho. interno como ecos de um lugar, como sombras do que a alma quer dizer sempre. Afinal, diz-se em voz poética ", certa vez, nas Manos desta pintora, o vermelho aprendeu un voar ...".
E é verdade.
ondjaki
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